De acordo com os economistas do Goldman Sachs, a probabilidade de uma recessão nos Estados Unidos nos próximos 12 meses aumentou de 10% para 25%, mas há várias razões para não se preocupar com uma recessão, mesmo com o aumento da taxa de desemprego. Em um relatório divulgado aos clientes no domingo, o economista-chefe do Goldman Sachs, Jan Hatzius, afirmou que "ainda acreditamos que os riscos de recessão são limitados". A economia dos Estados Unidos parece estar "geralmente sólida", sem grandes desequilíbrios financeiros e com o Federal Reserve tendo espaço para reduzir as taxas de juros e agir rapidamente, se necessário. As previsões do Goldman Sachs para o Fed não são tão agressivas quanto as do JPMorgan e Citigroup. A equipe de Hatzius prevê três cortes de 25 pontos-base nas taxas de juros em setembro, novembro e dezembro, enquanto o JPMorgan e o Citigroup esperam cortes de 50 pontos-base em setembro.
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Os economistas da Goldman Sachs elevaram o risco de recessão limitada nos Estados Unidos para 25%.
De acordo com os economistas do Goldman Sachs, a probabilidade de uma recessão nos Estados Unidos nos próximos 12 meses aumentou de 10% para 25%, mas há várias razões para não se preocupar com uma recessão, mesmo com o aumento da taxa de desemprego. Em um relatório divulgado aos clientes no domingo, o economista-chefe do Goldman Sachs, Jan Hatzius, afirmou que "ainda acreditamos que os riscos de recessão são limitados". A economia dos Estados Unidos parece estar "geralmente sólida", sem grandes desequilíbrios financeiros e com o Federal Reserve tendo espaço para reduzir as taxas de juros e agir rapidamente, se necessário. As previsões do Goldman Sachs para o Fed não são tão agressivas quanto as do JPMorgan e Citigroup. A equipe de Hatzius prevê três cortes de 25 pontos-base nas taxas de juros em setembro, novembro e dezembro, enquanto o JPMorgan e o Citigroup esperam cortes de 50 pontos-base em setembro.