A Tendência do Blockchain DIY

8/22/2025, 11:41:02 AM
Intermediário
Blockchain
O autor explora a relação competitiva entre blockchains empresariais e ecossistemas já estabelecidos, como o Ethereum, além de analisar como mudanças na transparência regulatória, na maturidade tecnológica e nas dinâmicas de custos impactam estas empresas.

Já lhe aconteceu começar com as melhores intenções? Compra umas lâmpadas inteligentes Philips Hue, porque são consideradas as melhores do mercado. A aplicação é apelativa, as cores impressionam, e sente-se um autêntico entendido ao regular a iluminação com o telemóvel — como um verdadeiro perito tecnológico.

Decide então tornar o termóstato inteligente. Procura o melhor, e a Nest distingue-se pela inteligência artificial, por isso escolhe essa solução. Novas aplicações, novas contas, mas não se preocupa — pensa ser só mais uma funcionalidade.

Rapidamente, apercebe-se de que vive no meio do caos. A campainha Ring não interage com os altifalantes Alexa, que não conseguem acionar a porta da garagem Apple HomeKit, que por sua vez não comunica com o hub Samsung SmartThings. Acaba a precisar de quatro aplicações diferentes para ligar as luzes, ajustar a temperatura e trancar a porta de entrada. Todas as marcas lhe garantiram uma “experiência doméstica inteligente e integrada”, mas, no fim, ficou com uma casa menos funcional e com mais aplicações.

Será que a Circle e a Stripe vão repetir este cenário no mercado das criptomoedas?

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Em agosto de 2025, assistimos a dois anúncios marcantes.

Primeiro, soube-se que a Stripe, gigante dos pagamentos (avaliada em 50 mil milhões $), está a construir a Tempo — uma blockchain “de elevado desempenho e centrada em pagamentos” — em parceria com a Paradigm, investidora de referência em cripto. Um dia depois, a Circle, responsável pela stablecoin USDC (67 mil milhões $), anunciou a Arc, a sua própria blockchain de Layer 1, concebida para pagamentos com stablecoin, câmbio de moedas e mercados de capitais.

No núcleo da Arc da Circle: A Circle desenhou a Arc especificamente em torno do USDC. A maioria das blockchains obriga ao pagamento de taxas em tokens nativos, como ETH na Ethereum ou SOL na Solana. Na Arc, as taxas são pagas diretamente em USDC. Não é necessário possuir tokens voláteis só para operar na rede.

Inclui um mecanismo FX integrado. Em vez de recorrer a serviços externos ou DEX para efetuar trocas de moeda, a Arc processa os câmbios no próprio protocolo. Envia USDC, o receptor recebe EURC (Euro Coin) e a conversão realiza-se automaticamente, sem intermediários nem custos extra.

Segue-se o controlo de privacidade. As blockchains públicas (Ethereum, Bitcoin, Solana) tornam tudo visível — endereços, valores, datas. As moedas de privacidade como Monero escondem toda a informação por defeito. A Arc propõe privacidade seletiva: instituições podem ocultar montantes transacionados mantendo os endereços públicos, com regulamentação integrada. É desenhada para negócios que exigem privacidade sem anonimato absoluto.

No núcleo da Tempo da Stripe: A grande diferença da Stripe reside na abstração da experiência do utilizador. Se as soluções de pagamentos cripto tradicionais continuam exigindo procedimentos como ligar carteiras, aprovar transações e aguardar confirmações, a Tempo foi desenhada para que os pagamentos blockchain sejam tão naturais como os tradicionais com cartão de crédito.

A compatibilidade com a Ethereum permite aproveitar infraestruturas DeFi e ferramentas de desenvolvimento existentes, mas o verdadeiro valor está na integração com a rede de comerciantes Stripe. Milhões de empresas que já utilizam Stripe podem passar a aceitar pagamentos cripto sem alterar processos de checkout ou aprender novos sistemas.

Mais relevante ainda, as relações consolidadas da Stripe com bancos e reguladores podem resolver um problema central: a “última milha” — a passagem de fundos da blockchain para contas bancárias convencionais. A Stripe já tem estas parcerias bancárias, que outras empresas de cripto demoram anos a conseguir.

O Que Me Deixa Perplexo

Voltamos à minha casa digitalmente fragmentada, e é nesse momento que as dúvidas começam a multiplicar-se tal como os ícones de notificação nas várias aplicações de domótica.

A primeira pergunta que me inquieta: onde está realmente a procura por blockchains especializadas?

Circle e Stripe falam de pagamentos com stablecoins e de funcionalidades empresariais, mas no mundo cripto as stablecoins são usadas sobretudo em DeFi. Os utilizadores recorrem ao USDC para adquirir outros criptoativos, emprestar, negociar em bolsas descentralizadas e interagir com múltiplas aplicações financeiras — tudo centrado na Ethereum.

USDC - Defilama

É como construir o termóstato mais avançado que só funciona em casas sem dispositivos inteligentes.

Pode ser tecnicamente superior, mas acaba por se isolar do ecossistema onde realmente se usam as funcionalidades inteligentes.

A segunda dúvida é: para quê reinventar a roda?

Tudo o que Circle e Stripe querem — transações mais rápidas, taxas mais baixas, personalização, branding empresarial — já é possível com soluções Layer 2 da Ethereum. Mantém-se a segurança do layer base da Ethereum, acesso ao maior ecossistema DeFi e flexibilidade de personalização.

Várias blockchains Layer 1 já entenderam isso. A Celo, que nasceu como rede independente para pagamentos móveis, anunciou que vai tornar-se uma Layer 2 da Ethereum. Fazendo contas, integrar-se no ecossistema Ethereum trouxe mais benefícios do que construir efeitos de rede próprios.

Quanto mais redes existem, mais pontes são necessárias — e é aí que surgem os problemas. As pontes gerem a passagem de ativos entre blockchains diferentes, recorrendo a smart contracts que bloqueiam tokens numa rede e criam equivalentes noutra. Mas as pontes são frequentemente atacadas. Basta ver o caso Ronin. Não estamos a falar do incómodo de alternar entre aplicações — trata-se do risco real de perdas financeiras em caso de falha das pontes.

Experiência de utilizador fragmentada. Na minha casa inteligente, o pior é ter de abrir uma aplicação diferente para desligar a luz exterior. Com blockchains empresariais, seriam necessárias várias carteiras, tokens de gas distintos, interfaces e segurança específicas para cada rede. Muitos já têm dificuldades em gerir uma carteira cripto — imagine explicar por que razão precisam de carteiras diferentes para pagamentos via Stripe ou para transferências Circle.

O que mais me intriga: não há efeitos de rede.

O valor da rede de pagamentos cresce com o número de utilizadores e aplicações. A Ethereum lidera em developers, aplicações e liquidez. Em meados de 2025, a Ethereum apresenta um TVL (total value locked) de 96 mil milhões $, cerca de 60–65 % de toda a atividade DeFi. Solana, alternativa de alto desempenho, regista 11 mil milhões $. Outras redes principais, como Binance Smart Chain (7,35 mil milhões $), Tron (6,78 mil milhões $) e Arbitrum (3,39 mil milhões $), dividem o resto.


Todas as blockchains — DeFi TVL

Estas redes empresariais preferem isolar-se do efeito de rede, na esperança de captar utilizadores automaticamente.

Construiria a loja ideal numa ilha deserta? É verdade que países como os Emirados Árabes Unidos criaram cidades como Dubai e conseguiram atrair pessoas — mas nesse contexto, havia restrições físicas incontornáveis.

No fim, destaca-se a questão da concorrência, pouco abordada publicamente. Tentam estas empresas inovar na infraestrutura ou apenas evitar a partilha da plataforma com concorrentes? No caos da automação doméstica, cada empresa teve justificações técnicas, mas na prática, o que motivou muitas decisões foi não querer depender de plataformas externas ou pagar taxas a outros.

Talvez seja esta a razão: a Circle quer evitar as taxas de transação da Ethereum; a Stripe procura controlar a infraestrutura. Faz sentido, mas então sejamos claros: não se trata de experiência do utilizador ou inovação, mas sim de controlo e eficiência económica.

O Rei Não Está Preocupado

A Ethereum, por seu lado, mostra-se indiferente ao movimento empresarial. A rede processa mais de um milhão de transações por dia, lidera o DeFi e atraiu recentemente grandes fluxos institucionais via ETF: num só dia em agosto, 1 mil milhões $ entrou líquido em ETFs Ethereum — quantia superior à dos ETFs Bitcoin na semana anterior.

A comunidade Ethereum observa estas blockchains empresariais com interesse. Alguns veem nelas uma validação: Arc e Tempo são compatíveis com EVM, adotando os standards técnicos da Ethereum.

Mas há um risco subtil — cada transação USDC feita na Arc, em vez de na Ethereum, significa menos receita para os validadores Ethereum. Cada pagamento Stripe na Tempo, em vez de numa Layer 2 Ethereum, reduz a atividade na rede principal.

A Solana pode sentir a pressão mais diretamente. A rede posicionou-se como alternativa rápida à Ethereum, principalmente para pagamentos e apps de consumo. Quando grandes empresas de pagamentos preferem criar blockchains próprias em vez de adotar Solana, tal mina a tese de que “tudo cabe num só computador rápido”.

O Cemitério das Blockchains Empresariais

O passado não favorece empresas que apostaram em blockchains próprias. A Celo, já referida, fez esta mudança em 2023.

Lembra-se do Libra do Facebook? O projeto nasceu para ser uma moeda digital global, transformou-se no Diem e acabou desmantelado, devido à pressão regulatória. Hoje, com regras mais claras — como o GENIUS Act, que define legalmente os emissores de stablecoin — talvez o projeto tivesse funcionado.

Os projetos de blockchain da JPMorgan são um exemplo relevante. O banco investiu anos no desenvolvimento do JPM Coin (dólar digital) e da Quorum (rede privada), entre outros. Embora disponha de meios ilimitados, relações regulatórias e uma clientela institucional imensa, estas iniciativas nunca ganharam tração fora do próprio JPMorgan. O JPM Coin movimenta milhares de milhões $, mas, na realidade, limita-se à circulação entre clientes internos.

As tentativas de empresas de pagamentos também não foram animadoras. A PayPal lançou a sua stablecoin (PYUSD) em 2023 — foi a primeira grande fintech dos EUA a entrar no sector. Em vez de construir infraestrutura própria, a PayPal optou por redes já existentes, como a Ethereum. Consequência? PYUSD vale apenas 1,102 mil milhões $, longe dos 67 mil milhões $ do USDC, e a sua utilização restringe-se quase exclusivamente ao próprio ecossistema PayPal.

Fica a dúvida: se uma empresa com o alcance e experiência da PayPal não consegue fazer a diferença só com uma stablecoin, o que faz Circle e Stripe acreditar que construir blockchains de raiz terá outro resultado?

Esta tendência mostra que para criar uma blockchain bem sucedida é preciso mais do que tecnologia e capital: são essenciais efeitos de rede, envolvimento dos developers e adoção orgânica — fatores difíceis de construir, mesmo com poder empresarial.

Será diferente agora?

Há motivos para acreditar que Circle e Stripe podem ter sucesso onde outros falharam.

Em primeiro lugar, a regulamentação clarificou-se imenso. A aprovação do GENIUS Act nos EUA regulou o sector dos emissores de stablecoin, eliminando a incerteza que dificultou iniciativas anteriores. Quando a Circle lançar a Arc, estará nos conformes legais, enquanto empresa cotada e sujeita a regras claras.

Segundo: ambas têm aquilo que faltou ao JPMorgan — grandes bases de utilizadores, fora do universo cripto. A Stripe processa mais de 1 bilião $ por ano, servindo milhões de comerciantes e reforçando continuamente a sua componente cripto: comprou a Bridge (infraestrutura de stablecoin) por 1,1 mil milhões $ e a Privy (tecnologia de carteira) para construir uma stack end-to-end. O USDC da Circle está integrado em centenas de aplicações e plataformas. Não criam blockchains à espera de utilizadores — constroem infraestruturas para a sua própria base, com ferramentas de onboarding fácil.

Matt Huang, da Paradigm, resume a abordagem Stripe, enfatizando que a tecnologia blockchain poderá “desaparecer no fundo” para o utilizador. Imagine pagar online com liquidação instantânea, taxas baixas e funcionalidades programáveis — e o interface do comerciante permanece igual ao Stripe tradicional. Isto é uma proposta diferente de pedir aos clientes que instalem MetaMask e gerem seed phrases: trata-se de UX Web2 com infra Web3, invisível para o utilizador.

Terceiro, a tecnologia amadureceu. Em 2017–2018, JPMorgan operava em ambiente rudimentar. Hoje, é desafiante criar blockchains institucionais de alto desempenho — mas já não é inovador. A Circle adquiriu a equipa responsável pelo mecanismo Malachite, integrando tecnologia robusta para finalização em subsegundo. A parceria Stripe–Paradigm une experiência cripto ao know-how em pagamentos.

A dinâmica de custos também mudou. Em 2017, criar uma blockchain custava normalmente 1–5 milhões $ e demorava anos. Em 2025, desenvolver uma aplicação blockchain custa 40 000–200 000 $, com prazos de 3–6 meses — graças a melhores ferramentas, consensus engines e plataformas blockchain-as-a-service. Implementações modernas podem ser até 43 % mais baratas do que soluções centralizadas em certos segmentos devido à eficiência e escalabilidade.

As empresas de pagamentos perceberam que compensava construir internamente. Em vez de pagar taxas à Circle por transações USDC ou seguir o modelo de taxas da Ethereum, empresas como a Stripe constroem agora a sua própria infraestrutura por uma fração do custo total ao longo dos anos.

A decisão clássica “construir ou comprar” deixou de ser uma questão de milhões — agora pode custar apenas centenas de milhares.


@cherdougie

A Questão da Coexistência

Em que ponto estamos? Caminhamos para um futuro fragmentado, onde cada empresa gere a sua blockchain? Ou o mercado vai exigir consolidação e interoperabilidade?

Os primeiros sinais revelam uma coexistência pragmática, e não competição total. A Circle confirmou que a Arc complementa — não substitui — a estratégia multi-chain. O USDC continuará a operar na Ethereum, Solana e muitas outras redes. Arc surge como alternativa para utilizadores que requerem funcionalidades específicas, como privacidade institucional, liquidação garantida ou FX integrado.

A Stripe segue um caminho semelhante. Tempo não foi desenhada para substituir por completo os sistemas de pagamento tradicionais, mas para oferecer uma alternativa em casos onde blockchain traz vantagens reais — pagamentos internacionais, dinheiro programável e liquidação de comerciantes, por exemplo.

A experiência do utilizador será decisiva: se se concretizar a “abstração de chains”, os utilizadores poderão interagir com blockchains diferentes sem sequer perceber que o fazem. A app de pagamentos pode encaminhar as transações pela rede mais eficiente para cada operação.

O meu palpite, sendo otimista: veremos ambos os modelos em funcionamento, em segmentos de mercado distintos.

No segmento institucional e empresarial, várias blockchains especializadas vão prosperar. Uma multinacional que transfere 100 milhões $ entre subsidiárias privilegia conformidade legal, liquidação garantida e integração com sistemas de tesouraria — não valoriza volatilidade dos gas fees, NFTs ou protocolos DeFi. Uma rede que permita liquidação direta para bancos, reportes regulatórios integrados e liquidação rápida será mais apelativa do que infraestrutura generalista da Ethereum.

A Arc pode realmente servir melhor esses utilizadores.

Taxas estáveis, liquidação instantânea e conformidade legal podem ser mais relevantes para um CFO do que acesso ao DeFi.

No retalho e no desenvolvimento, os efeitos de rede continuam a dominar. A blockchain com mais aplicações, liquidez e atividade developer atrai continuamente mais utilizadores. Hoje, esse papel pertence à Ethereum, e as blockchains empresariais não parecem capazes de ameaçar essa hegemonia.

A incógnita é saber se essas blockchains empresariais permanecem focadas em empresas. Se a Stripe acelerar e baratear pagamentos para comerciantes, e os clientes não notarem que usam blockchain, pode haver crescimento para além do segmento enterprise.

Quanto à infraestrutura: a melhor é invisível. Quando acende uma luz, não pensa nas centrais nem nas linhas. Estes projetos blockchain só serão bem sucedidos se tornarem a tecnologia totalmente transparente.

Se tal vai acontecer, resta saber. Por agora, estamos em plena corrida pela infraestrutura do futuro financeiro.

Ficamos por aqui. Até amanhã para nova análise.

Até lá… Cuide-se.

Thejaswini

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